A proximidade do verão traz de volta uma ameaça muito bem conhecida : a dengue, que é uma das mais importantes viroses (doenças causadas por vírus) .
Nos paises de clima tropical, como é o nosso, as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do mosquito Aedes aegypti, conhecido em nosso meio como o pernilongo da dengue.
É este bichinho que tem características próprias tais como : é escuro e rajado de branco, é menor que o pernilongo comum, pica durante o dia e desenvolve-se em água parada e limpa.
A transmissão ocorre a partir da picada da fêmea do mosquito.
De 8 a 12 dias após ter sugado o sangue da pessoa contaminada, o mosquito está apto a transmitir a doença.
Em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas. O período de incubação varia de 5 a 6 dias após a picada. Portanto , minha gente, quando sentirmos dor de cabeça e nos olhos, febre alta que muitas vezes passam de 40 graus, dor nos músculos e nas juntas, manchas avermelhadas por todo o corpo, falta de apetite, fraqueza, e em alguns casos sangramento de gengiva e nariz, é aconselhável que imediatamente o cidadão procure a assistência médica mais próxima de sua casa, e não utilize de meios próprios para solucionar os sintomas e os agravos decorrentes desta virose.
Este é o procedimento correto, para que o quadro não evolua, e dependendo da história do paciente, esta evolução não culmine em complicações da dengue clássica ou hemorrágica.
A dengue hemorrágica é provocada quando alguém que já teve dengue é picado por um mosquito contaminado com vírus diferente do que provocou a doença pela primeira vez.
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença é que , quando a febre acaba, começam a surgir sangramentos, a pressão cai, os lábios ficam roxos e a pessoa além de sentir fortes dores no abdômem, passa por períodos alternados de sonolência e agitação.
A dengue hemorrágica é muito perigosa e pode levar a morte.
Vou ser redundante com relação aos cuidados, e dizer para quem já teve dengue uma vez, o cuidado deve ser redobrado . Em uma segunda contaminação, as chances são maiores da doença evoluir para a febre hemorrágica, que pode ser fatal.
Não podemos esquecer, que alguns anos atrás, fomos vitimados por uma epidemia de dengue aqui em Cruzeiro do Oeste, e este por si só, faz com que os cuidados sejam redobrados, tanto por parte da população com também pelo poder público.
É importante frisar que a quase totalidade da população brasileira, sabe e até define o que é dengue, qual os sintomas, como prevenir-se, e até mesmo que doença pode matar.
Pois bem, este é o momento de rememorar os nossos conhecimentos e acima de tudo aplica-los, sabendo que a maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer.
Para isso, é necessário acabar com os criadouros (lugar de nascimento e desenvolvimento do mosquito).
Portanto, não deixe a água, mesmo limpa, ficar parada em qualquer tipo de recepiente. Esta comprovado que cerca de 80% dos focos do mosquito que transmite a doença está dentro das casas e não nas ruas e nos terrenos baldios.
O que fica aqui é o desafio, para que destinemos 10 minutos todos os dias, para uma vistoria no seu espaço, e se possível por uma questão de solidariedade e de amor a via, transmiti-la aos seus vizinhos, formando desta forma uma rede de combate a dengue em nossa cidade.
Ao encerrar deixo aos leitores, uma frase que achei sugestiva , em minhas caminhadas na política de combate a dengue que diz “ na luta contra a dengue nem você e nem a água podem ficar parados”.
Nos paises de clima tropical, como é o nosso, as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do mosquito Aedes aegypti, conhecido em nosso meio como o pernilongo da dengue.
É este bichinho que tem características próprias tais como : é escuro e rajado de branco, é menor que o pernilongo comum, pica durante o dia e desenvolve-se em água parada e limpa.
A transmissão ocorre a partir da picada da fêmea do mosquito.
De 8 a 12 dias após ter sugado o sangue da pessoa contaminada, o mosquito está apto a transmitir a doença.
Em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas. O período de incubação varia de 5 a 6 dias após a picada. Portanto , minha gente, quando sentirmos dor de cabeça e nos olhos, febre alta que muitas vezes passam de 40 graus, dor nos músculos e nas juntas, manchas avermelhadas por todo o corpo, falta de apetite, fraqueza, e em alguns casos sangramento de gengiva e nariz, é aconselhável que imediatamente o cidadão procure a assistência médica mais próxima de sua casa, e não utilize de meios próprios para solucionar os sintomas e os agravos decorrentes desta virose.
Este é o procedimento correto, para que o quadro não evolua, e dependendo da história do paciente, esta evolução não culmine em complicações da dengue clássica ou hemorrágica.
A dengue hemorrágica é provocada quando alguém que já teve dengue é picado por um mosquito contaminado com vírus diferente do que provocou a doença pela primeira vez.
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença é que , quando a febre acaba, começam a surgir sangramentos, a pressão cai, os lábios ficam roxos e a pessoa além de sentir fortes dores no abdômem, passa por períodos alternados de sonolência e agitação.
A dengue hemorrágica é muito perigosa e pode levar a morte.
Vou ser redundante com relação aos cuidados, e dizer para quem já teve dengue uma vez, o cuidado deve ser redobrado . Em uma segunda contaminação, as chances são maiores da doença evoluir para a febre hemorrágica, que pode ser fatal.
Não podemos esquecer, que alguns anos atrás, fomos vitimados por uma epidemia de dengue aqui em Cruzeiro do Oeste, e este por si só, faz com que os cuidados sejam redobrados, tanto por parte da população com também pelo poder público.
É importante frisar que a quase totalidade da população brasileira, sabe e até define o que é dengue, qual os sintomas, como prevenir-se, e até mesmo que doença pode matar.
Pois bem, este é o momento de rememorar os nossos conhecimentos e acima de tudo aplica-los, sabendo que a maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer.
Para isso, é necessário acabar com os criadouros (lugar de nascimento e desenvolvimento do mosquito).
Portanto, não deixe a água, mesmo limpa, ficar parada em qualquer tipo de recepiente. Esta comprovado que cerca de 80% dos focos do mosquito que transmite a doença está dentro das casas e não nas ruas e nos terrenos baldios.
O que fica aqui é o desafio, para que destinemos 10 minutos todos os dias, para uma vistoria no seu espaço, e se possível por uma questão de solidariedade e de amor a via, transmiti-la aos seus vizinhos, formando desta forma uma rede de combate a dengue em nossa cidade.
Ao encerrar deixo aos leitores, uma frase que achei sugestiva , em minhas caminhadas na política de combate a dengue que diz “ na luta contra a dengue nem você e nem a água podem ficar parados”.
"Armando Cerci Júnior é Farmacêutico Bioquimico, pós graduado em Farmacologia e Gestão em Saúde Pública, foi diretor por 8 anos da 12ª Regional de Saúde do Paraná - Umuarama."
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